O CIEG tem o prazer de anunciar que já se encontram disponíveis os valores de inscrição no Congresso Internacional Estudos de Género em debate: percursos, desafios e olhares interdisciplinares
Clique aqui para mais informações.
O CIEG tem o prazer de convidar todos/as quantos/as se queiram juntar a nós para a próxima sessão do ciclo Género em Debate, que vai ter lugar no dia 17 de novembro, terça-feira, pelas 18 horas, nasala 6 do piso - 1 do ISCSP.
A sessão terá o tema “Mulheres em cargos de liderança: Poder e resistências” e as oradoras serão a Professora Doutora Sara Falcão Casaca e a Doutora Maria Helena Santos (moderação ainda a confirmar).
Esperamos poder contar com a vossa presença.
A cocoordenadora do CIEG, Paula Campos Pinto, em colaboração com Marcia H. Rioux e Gillian Parekh, editou a obra "Disability, Rights Monitoring, and Social Change: Building Power out of Evidence", publicada pela Canadian Scholars’ Press.
Trata-se de uma obra que explora e desafia o modo com que os direitos das pessoas com deficiência estão a ser monitorizados, após a Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência em 2006.
Os capítulos abordam as atuais questões teóricas, metodologicas e práticas em torno da monitorização dos direitos dos deficientes, e oferecem uma visão detalhada das leis e reformas políticas, boas práticas e métodos holisticos.
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Índice da obra:
Acknowledgements
Introduction: A North–South Dialogue on Participatory Monitoring, Marcia H. Rioux
Background: Monitoring–A Key Element in Realizing Human Rights for All, Bengt Lindqvist
SECTION 1: MODELS OF MONITORING: INTERNATIONAL PERSPECTIVES
Chapter 1: Concurrent Multinational Monitoring of Disability Rights in the European Union: Potential, Principle, and Pragmatism, Anna Lawson and Mark Priestley
Chapter 2: The Preparation of a Parallel Report on the CRPD: The Philippine Experience, Lauro L. Purcil, Jr.
Chapter 3: Reflections on the First Working Period of the United Nations Committee on the Rights of Persons with Disabilities (2009–2012), María Soledad Cisternas Reyes
Chapter 4: Monitoring Gender Equality and Violence in Conditions of Structural Inequality and Violence, Annie Bunting
SECTION 2: NEW FRONTIERS ON MONITORING
Chapter 5: Bringing Pieces Together: A Way of Integrating Disability Rights Monitoring Data: Case Studies from Two Canadian Provinces, Ontario and Quebec, Mihaela Dinca-Panaitescu
Chapter 6: Human Rights Legal Clinics in Latin America: Tackling the Implementation of Disability Rights, Natalia Angel-Cabo
Chapter 7: Media Monitoring from a Disability Rights Perspective: A Critical Piece in the Rights Monitoring Project, Gillian Parekh, Jessica Vorstermans, and Paula Hearn
Chapter 8: Monitoring Individual Experiences: An Innovative Strategy to Initiate Social Change in the Exercise of Human Rights by Persons with Disabilities?, Normand Boucher and David Fiset
SECTION 3: MONITORING LAWS, POLICIES, AND PROGRAMS
Chapter 9: Disability-based Discrimination in India, Kalpana Kannabiran
Chapter 10: Effective and Equal Enjoyment of all Human Rights and Fundamental Freedoms by Persons with Disabilities in New Zealand, Petra Butler
Chapter 11: Canada Tracks Disability Rights: Using a DRPI Model of Systemic Monitoring to Highlight Law and Policy Impacting Disability, Roxanne Mykitiuk and Yvonne Peters
Chapter 12: Federalism, Decentralization, and Human Rights: Level of Implementation of the CRPD in Developing Countries: Lessons from Latin America, José M. Viera
SECTION 4: DIVERSE VOICES
Chapter 13: Disability Rights, Development, and the Roles of the Disability Movement from the International to the Grassroots, Samuel Kabue
Chapter 14: Hopes and Dilemmas of Africans with Disabilities: The Monitoring of Regional Disability Rights in Africa, Futsum Abbay
Chapter 15: Marginalizing the Subaltern Within: How to Effectively Engage with and Monitor Diverse Cultural Identities with Disabilities when Individual Identity Dominates the Collective Identity Framework, Huhana Hickey
Chapter 16: Securing the Full Participation of Persons with Disabilities and Their Representative Organizations in Disability Rights Monitoring, Rita M. Samson
Chapter 17: User/Survivor Monitoring Within the DPO Movement, Moosa Salie
Chapter 18: Monitoring Social Services for Persons with Disabilities in the Socioeconomic Context of Eastern Europe as a Tool for Enhancing Social Inclusion, Radoš Keravica
Conclusion: Debating Disability Rights Monitoring: Strengths, Weaknesses, and the Challenges Ahead, Paula C. Pinto
Contributors
CIEG
Almirante Reis. "É preciso pensar a avenida para quem caminha - agora, até a iluminação é para os carros" (Mensagem de Lisboa)
"As cidades são construídas por homens para homens" (Visão)
Em Depp vs Heard, quem perde? "As vítimas de violência doméstica" (P24 - Público)
"A violação e o assédio sexual e moral deviam passar a ser crimes públicos" (Visão)
"A primeira vez deve ser a última vez. A vítima não deve acreditar que aquela situação não se vai repetir" (Era o que faltava - Rádio Comercial)
Programa “É ou não é? – Grande Debate”sobre “Assédio sexual no local de trabalho” (RTP1)
Documentário “Mulheres em Portugal” (uma co-produção da FFMS com a RTP)
Da Capa à Contracapa, “A situação desigual das mulheres em Portugal” (Rádio Renascença e FFMS)
Fronteiras XXI - Famílias como as nossas (RTP3)
Sociedade Civil - Divórcio (RTP2)
Investigadoras desmontam “conjunto de mentiras” sobre “ideologia de género” (Público)
Cesina Bermudes - uma vida só não basta (RTP)
Paridade: Mulheres continuam a marcar passo (Visão)
FÊMEA – uma história ilustrada das mulheres (Público)
Dia Internacional da Mulher: “Ainda há um longo caminho a percorrer” (Revista Máxima)
Arquitetas portuguesas sentem-se discriminadas (Visão)
A sociedade será igualitária “quando tivermos mulheres incompetentes como CEO de empresas (Público)
Acesso à interrupção voluntária da gravidez discutido no Parlamento (Público)
Agressores sentem-se impunes e inspirados por notícias de violência doméstica (Público)
Desigualdade de género estará a afetar a natalidade em Portugal (Diário de Notícias)
Pílula, um pequeno milagre (Revista Máxima)
Apenas 17% das biografias da Wikipédia são sobre mulheres (Revista Máxima)
CIEG - Centro Interdisciplinar de Estudos de Género (Revista ULisboa)
Anália Torres: “Tanto homens como mulheres no recrutamento para um posto de trabalho preferem os homens” (O Jornal Económico)
Doutoramento em Estudos de Género finalmente em Portugal (TSF)
Primeiro curso português de doutoramento em Estudos de Género nasce este ano (Público)
A lente do género é hoje uma lupa sobre o mundo (Público)
Embora mais escondido, o sexismo continua a existir nas universidades portuguesas (Público)
As quotas para mulheres continuam a ser uma necessidade (Público)
Anália Torres, Associação para o Planeamento da Família e Maria Máxima Vaz agraciadas com o Prémio Municipal Beatriz Ângelo (Câmara Municipal de Odivelas)
CIEG em colaboração com o ISCSP-IFOR oferece formação em Igualdade de Género (executiva.pt)
Divorciados de facto (Expresso)
Docente e investigadora do ISCSP integra o livro "Mulheres na Ciência" (ISCSP-ULisboa)
ARS NOVA em Congresso Internacional na Universidade de Lisboa(Gazeta da Beira)
Ponto de Partida 12 - Asas Partidas: Intimidade Juvenil Violenta (RTP)
Papel da mulher na sociedade: "Deu um salto extraordinário" (TVI24)
Hoje é o dia da consciência da desigualdade de género (Público)
No ano passado, 29 mulheres mortas na intimidade deixaram 46 crianças órfãs (Público)
Dia Municipal para a Igualdade comemorado pela primeira vez em Vila Franca de Xira (Local.pt)
Projeto GE-HEI - Gender Equality In Higher Education Institutions:
Projeto Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. - Arquitectas em Portugal: construção da visibilidade, 1942-1986
Uma cidade para as mulheres que combata o desequilíbrio de género (Conversas Urbanas - Público)
Projeto PASSDA - Production and Archive of Social Science Data
Portugueses consideram positiva a entrada de imigrantes no mercado de trabalho (Público)
As mulheres votam mais do que os homens, estão mais à direita e confiam menos (Público)
Projeto Igualdade de Género e idades da vida:
Partilhar a tarefa do cuidar é essencial para a igualdade de género (Podcast com Tempo e Alma - Público)
O Amor é (Fim de Semana) Elas ganham sempre menos (Antena 1)
360º - Igualdade de Género (RTP3)
As mulheres portuguesas chegam a receber menos 600 euros por mês do que os homens (Antena 1)
Mulheres ganham menos do que homens em todas as profissões na Europa (Expresso)
Mulheres ganham menos do que homens em todas as profissões na Europa (DN)
Em todas as profissões, mulheres ganham menos do que os homens (TSF)
Como brincar com bonecas agrava o risco de pobreza na velhice (Público)
Projeto Assédio Moral e Sexual no Local de Trabalho:
Programa “É o não é? – Grande Debate”, dedicado ao tema “Assédio sexual no local de trabalho” (RTP)
Artigo Assédio Sexual no Trabalho: o que é e como reagir se for vítima (Revista Máxima)
Regras contra o assédio poderão chegar aos recibos de vencimento (Público)
Não é Não (Linha da Frente - RTP1)
Assédio moral. Quando o trabalho se torna um pesadelo (Notícias Magazine)
360º - Assédio Sexual (RTP3)
Estamos a ver em relação ao assédio a primeira fase do que se passou na violência doméstica (DN)
A Tarde é Sua - Piropo ou Falta de Educação? (TVI)
Sociedade Civil - Assédio Sexual (RTP2)
O FLIRT, O ASSÉDIO E A DESIGUALDADE. QUEM SABE MELHOR O QUE ISTO É? (Visão)
E SE FOSSE CONSIGO? - Assédio (SIC)
Em Portugal, o assédio sexual continua invisível (Público)
Humilhados no trabalho? O "assédio moral pode mesmo levar ao suicídio" (Notícias ao Minuto)
Assédio no trabalho – O que muda com a nova lei (Visão)
Patrões vão pagar por doenças que resultem de assédio (Público)
Chefes são os principais autores de assédio sexual no trabalho (Diário de Notícias)
Assédio no trabalho: Mulheres são as principais vítimas, mas homens também sofrem (Visão)
Assédio no trabalho? Elas são as principais vítimas, mas eles também sofrem (Sapo24)
As mulheres são as maiores vítimas de assédio sexual e moral no trabalho (Delas.pt)
Mulheres são as maiores vítimas de assédio no trabalho, mas homens também sofrem (Observador)
Acusações podem levar a indemnizações mínimas de 200 mil euros (Jornal de Notícias)
Homens também são vítimas de assédio sexual no trabalho (Expresso)
Mulheres são as maiores vítimas de assédio (Destak)
Mais de 1,5 de milhões de pessoas vítimas de assédio moral ou sexual no emprego (Público)
Jornal da tarde (RTP)
Mais de milhão e meio de portugueses vítimas de assédio no trabalho (TVI 24)
Mais de 1,5 de milhões de pessoas vítimas de assédio moral ou sexual no emprego - Estudo (Visão)
Assédio no local de trabalho deveria ter legislação específica, defende investigadora (Diário Digital)
Assédio moral ou sexual no trabalho já atingiu um milhão e meio de portugueses (TSF)
Maior parte das vítimas de assédio no trabalho tem vínculo precário(Correio da Manhã)
25 anos após o último estudo, os homens estreiam-se como vítimas de uma “realidade violenta” (Jornal i)
"Assédio moral ou sexual é violência" (Diário de Notícias Madeira)
Superiores hierárquicos são os principais autores de assédio no local de trabalho (Human Resources)
Anália Torres: "Temos de criminalizar e tipificar os agressores pela lei" (Jornal i)
Chefes são quem mais comete assédio sexual no local de trabalho (Público)
Assédio sexual no trabalho: mulheres deixaram de ignorar (TSF)
Assédio a mulheres no trabalho diminuiu em 25 anos (Correio da Manhã)
Assédio a mulheres no trabalho diminuiu de 34% para 14% em 25 anos (Observador)
Mulheres passaram a reagir com desagrado ao assédio sexual no trabalho (Jornal de Negócios)
Mulheres reagem mais a episódios de assédio. Número de casos diminuiu (Renascença)
Assédio: chefes são os principais abusadores, mulheres as vítimas (TVI24)
Mulheres fazem mais denúncias de assédio no emprego (RTP)
Há menos mulheres a indicar que foram assediadas no trabalho (Expresso)
Repórter TVI: S.O.S. Assédio (TVI)
Projeto Igualdade de Género nas Empresas:
A igualdade de género faz bem às empresas. Não acredita? Veja o vídeo (Delas.pt)
A igualdade de género é uma questão de justiça (Notícias Magazine)
A cruzada de Sara Falcão Casaca pela paridadepela paridade (Executiva)
Investigadores criam plano para promover igualdade de género (Diário de Notícias)
Investigadores promovem igualdade de género nas empresas (Sábado)
Partilhar a tarefa do cuidar é essencial para a igualdade de género (Podcast com Tempo e Alma - Público)
O Amor é (Fim de Semana) Elas ganham sempre menos (Antena 1)
360º - Igualdade de Género (RTP3)
As mulheres portuguesas chegam a receber menos 600 euros por mês do que os homens (Antena 1)
Mulheres ganham menos do que homens em todas as profissões na Europa (Expresso)
Mulheres ganham menos do que homens em todas as profissões na Europa (DN)
Em todas as profissões, mulheres ganham menos do que os homens (TSF)
Como brincar com bonecas agrava o risco de pobreza na velhice (Público)
Projeto Igualdade:
Escola Lima de Freitas adere a campanha da ONU contra a violência de género e promove 16 dias de ativismo (Setúbal na Rede)
Projeto Inquérito Nacional sobre Comportamentos Aditivos em Meio Prisional (INCAMP)
Dois em cada três reclusos consome droga (TVI 24)
Prisões com população mais envelhecida e menor consumo de drogas (Sapo)
Quase 42% dos reclusos dizem que cometeram crimes sob o efeito de drogas (Público)
Consumo de drogas tradicionais desceu nas cadeias mas dois terços usam (Porto Canal)
Consumo de drogas tradicionais desceu nas cadeias mas dois terços usam (Observador)
Apreensão de seringas nas prisões mais por esteroides do que heroína (TVI 24)
Dois em cada três reclusos inquiridos consomem drogas (Renascença)
Consumo de drogas desceu nas cadeias mas dois terços usam (SIC Notícias)
18 novas drogas encontradas nas cadeias portuguesas (Diário de Notícias)
Quando o futuro é a prisão (Jornal i)
O CIEG é parceiro em mais um Projeto na área da Educação envolvendo-se ativamente na Ação "Jovens de Setúbal Dixem Não à Violência no Namoro" - um projeto de Prevenção de Violência e de Violência nos relacionamentos de base afetiva incluindo o namoro.
Estão envolvidas 3 Investigadoras do CIEG (Dália Costa, Sofia Neves e Cristina Vieira) na realização de estudos de prevalência de violência no namoro e de representações dos e das jovens sobre a violência e as manifestações de violência baseadas na orientação sexual.
O Projeto "Igualdade" foi premiado com duas Bolsas Sociais EPIS – Escolas de Futuro 2015.
Acompanhe o desenvolvimento deste Projeto.
Estudos de Género em debate: percursos, desafios e olhares interdisciplinares
CONGRESSO INTERNACIONAL
Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP)
Universidade de Lisboa, 25-27 DE MAIO DE 2016
Os estudos de género, sobre as mulheres e os feminismos produziram efeitos de transformação importantes na vida quotidiana e no conhecimento sobre a realidade. No entanto, e embora os temas da igualdade de direitos estejam cada vez mais na agenda pública, há avanços e recuos e a persistência das desigualdades de género desafia-nos a procurar análises mais sólidas.
O Centro Interdisciplinar de Estudos de Género (CIEG) quer contribuir para o aprofundamento analítico destas temáticas, e convida-vos a participar no Congresso Internacional de Estudos de Género a 25, 26 e 27 de maio de 2016 com o seguinte tema: “Estudos de Género em debate: Percursos, desafios e olhares interdisciplinares”.
Contamos convosco para procurar respostas para questões como: que efeito têm tido as diferentes políticas de igualdade de género na efetiva concretização de direitos? Como garantir a aplicação de leis de forma a prevenir efeitos perversos, como acontece no caso da violência de género? Poderes, relações de poder, dominação masculina e género: que conexões? Há fronteiras, e quais, entre investigação e ativismo? Como compatibilizar o sujeito coletivo de direitos “mulheres” com a diversidade étnica, de classe, geracional, de orientação sexual e global? Como se faz género na vida quotidiana e nas diferentes instituições: entre a reprodução e a agência? Heteronormatividade, corpo e sexualidade: questão central dos estudos de género? Homens e masculinidades: novas configurações? Que efeitos de backlash tem tido a crise, o aumento das desigualdades e o pensamento neoliberal na vida de mulheres e homens do presente?
Pretendemos também trazer a debate os contributos de investigadoras e investigadores de diferentes partes do mundo para nos ajudarem a refletir sobre os percursos dos estudos de género, sobre as mulheres e os feminismos nos seus contextos geográficos, políticos e socioculturais.
Na comemoração do seu 4º aniversário o CIEG tem muito gosto em juntar-se às comemorações dos 110 anos do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP) da Universidade de Lisboa (ULisboa), na realização do seu 1º Congresso Internacional.
As propostas de comunicação devem indicar claramente em que linha de investigação (I, II ou III) se enquadram. As grandes linhas de investigação a considerar são as seguintes:
I
Género, feminismos e estudos sobre as mulheres
História das ideias e das teorias;
Teorias contemporâneas e inovações;
Metodologias extensivas, intensivas e perspetiva comparativa internacional
II
Políticas, instituições e cidadania
Políticas públicas;
Igualdade, Direito e direitos;
Democracia e instituições políticas.
III
Género e construção das sociedades contemporâneas
Família, sexualidade e relações íntimas;
Representações, identidade e cultura;
Corpo, saúde e violência de género;
Classes sociais, desigualdades e valores;
Trabalho, economia e ambiente;
Migrações, globalização e desenvolvimento;
Masculinidades;
Estudos culturais e artísticos de género;
Estudos LGBT.
As propostas de comunicação, com o máximo de 300 palavras, deverão ser enviadas até ao dia 30 de novembro de 2015 para o email Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar..
Prazo para envio de resposta por parte da organização: dia 31 de janeiro de 2016.
A plataforma de registo estará disponível muito brevemente.
Valores de inscrição:
Valores de inscrição: |
Early bird |
Após dia 15 de março |
Normal | 160 € | 210 € |
Estudante | 100 € | 150 € |
Países de baixos rendimentos e rendimentos médios-baixos* |
110 € | 155 € |
*http://data.worldbank.org/about/country-and-lending-groups
Gender Studies in Debate: Pathways, challenges and interdisciplinary perspectives
INTERNATIONAL CONGRESS
Institute of Social and Political Sciences (ISCSP)
University of Lisbon, 25-27th may 2016
Gender and women studies and feminisms have produced important transformations in our daily life and in our understanding of reality. While the topic of equality of rights is increasingly on the public agenda, there have been advances and retreats and persisting gender inequalities continue to challenge us to look for more solid analyses.
The Interdisciplinary Centre on Gender Studies (CIEG) wishes to contribute to the analytical deepening of these issues and invites you to participate in the International Congress of Gender Studies, on 25, 26 and 27th may 2016 under the following theme “Gender Studies in Debate: Pathways, challenges and interdisciplinary perspectives”
We count on you to address questions such as: what impact have had different gender equality policies on the effective implementation of rights? How to ensure the implementation of laws and prevent perverse effects? Power, relations of power, masculine domination and gender: which connections? Are there frontiers between activism and research, and if yes, how/where to draw them? How to balance the collective subject ‘women’ with ethnic, class, generational, sexual orientation, and global diversity? How is gender performed in daily life and in different institutions: between reproduction and agency? Heteronormativity, bodies, and sexuality: central issue for gender studies? Men and masculinities: new configurations? What backlash effects have the crisis, the increased inequalities and the neoliberal thinking had on the current life of men and women?
We also wish to bring to the debate the contributions of researchers from different parts of the world to help us reflect upon the pathways followed by gender and women studies and feminisms in their geographic, political and sociocultural contexts.
Marking its 4th anniversary, CIEG is very pleased to join the celebrations of the 110 years of Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP) of University of Lisbon (ULisboa), by organizing its 1st International Congress.
The abstracts, no longer than 300 words, should clearly indicate in which research line (I, II or III) the paper should be included. The research lines to consider are the following:
I
Gender, feminisms and women studies
History of ideas and theories;
Contemporary theories and innovations;
Extensive and intensive methodologies and international comparative perspective.
II
Policies, institutions and citizenship
Public policies;
Equality, Law and righs;
Democracy and political institutions.
III
Gender and the construction of contemporary societies
Family, sexuality and intimate relationships;
Representations, identity and culture;
Body, health and gender violence;
Social class, inequality and values;
Work, economy and environment;
Migrations, globalization and development;
Masculinities;
Cultural and artistic gender studies;
LGBT studies.
Abstracts should be sent until 30 november 2015 to the following email address: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar..
Deadline for notice of acceptance/rejection: 31 january 2016.
The registration platform will be available soon.
Registration fees:
Registration fees: |
Early bird |
After march 15th |
Regular fee | 160 € | 210 € |
Student | 100 € | 150 € |
Lower income e middle-lower income countries* | 110 € | 155 € |
*http://data.worldbank.org/about/country-and-lending-groups
Encontra-se aberto entre os dias 30 de Julho e 4 de setembro de 2015 o concurso para a atribuição de 1 (uma) Bolsa de Investigação no âmbito do Projeto ANED - Academic Network of European Disability Experts do Centro de Administração e Políticas Públicas (CAPP), do ISCSP.
O edital pode ser consultado aqui.
O Projeto IGOS vai abrir novamente candidatura a Bolsa de investigação. Esteja atento/a. Em breve.
Encontra-se aberto de dia 29 de junho a 3 de julho de 2015 o concurso para a atribuição de 2 (duas) Bolsas de Investigação no âmbito do projeto de investigação IG-OS (Igualdade de Género - Odivelas e Seixal).
Infraestrutura das Atitudes Sociais e Políticas dos Portugueses
BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO
Candidaturas abertas até 19 de Julho
No âmbito do projeto RECI/IVC-SOC/0476/2012, Infraestrutura das Atitudes Sociais e Políticas dos Portugueses, o Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa vai recrutar 20 bolseiros de investigação, licenciados, para integrar a equipa responsável por um estudo sobre a Situação Social dos Portugueses. Este estudo é coordenado, em Portugal, por uma equipa que integra o ICS e o ISCSP da Universidade de Lisboa e o ISCTE-IUL.
As bolsas, em tempo integral, decorrerão durante um período de 3 meses, de Setembro a Novembro de 2015. Os bolseiros realizarão as suas atividades em diferentes zonas do país, tanto quanto possível próximas da sua residência
O valor das bolsas é de 745€ mensais ao qual acrescem os custos de deslocação associados à realização do trabalho.
A resposta a este anúncio deverá ser feita para Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.. Os resultados serão anunciados no dia 20 de Julho e os candidatos selecionados deverão comparecer a uma ação de formação de dois dias em Lisboa (23 e 24 de Julho) ou no Porto (29 e 30 de Julho).
Da candidatura devem fazer parte os seguintes elementos:
Nome, data de nascimento.Grau académico e instituição que conferiu o grau.Outros elementos que considerem importantes para uma apreciação positiva da candidatura.
OFERECEMOS
Experiência de trabalho numa das mais importantes redes académicas de estudos atitudinais europeias, o European Social Survey (www.europeansocialsurvey.org).
Um curso de dois dias em metodologias de estudos quantitativos onde serão abordados os seguintes tópicos
AmostragemConstrução de questionários: como fazer perguntas?Condução de entrevistas
Um certificado de participação
Experiência remunerada de participação num estudo internacional
Acompanhamento pessoalizado do trabalho a realizar
VALORIZAMOS
Ter carta de condução e veículo próprio e disponibilidade total para deslocações pelo país.
Gosto pelo contacto com pessoas
Gosto pela aprendizagem de novas metodologias
Elevado sentido de responsabilidade, isto é, motivação para atingir os objetivos de trabalho atribuídos.
Notícias / Eventos
Atividades do CIEG