Decorreu no dia 24 de março, a conferência Gender Mainstreming in Medicine and Medical Research na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa (FMUL), no âmbito do projeto ERA Chair iSTARS – Informatics and Statistical Tools for the Advancement of Research Success, promovido pela FMUL e financiado pela União Europeia (Projeto 952377).
Organizada pela Faculdade de Medicina, em colaboração com o CIEG, a conferência teve como públicos-alvo, médicos/as, investigadores/as e estudantes, bem como a todos/as os/as interessados/as em aplicar a perspetiva do género na medicina e na investigação médica, um tema ainda pouco explorado em Portugal.
O evento contou com o keynote speech da Professora Emérita de Cognitive Neuroimaging da Aston University, Gina Rippon, dedicado ao tema The Gendered Brain: Do you have a Female or a Male? Or are we asking the wrong question?.
Contou, ainda, com três painéis com académicas/os de ambas as áreas de medicina e sociologia. O primeiro, intitulado Gender issues in Medicine and Health I, teve como orador/as Ana Abreu (IMP&SP - FMUL), Anália Torres (CIEG/ISCSP-ULisboa), Paula Campos Pinto (CIEG/ISCSP-ULisboa), Diana Maciel (CIEG/ISCSP-ULisboa) e António Manuel Marques (ESS/IPS: Escola Superior de Saúde).
O segundo painel, Gender issues in Medicine and Health II, contou com a participação de Ana Fernandes (CAPP/ISCSP-ULisboa | CIEG/ISCSP-ULisboa), Violeta Alarcão (CIES-ISCTE | ISAMB), Pedro Candeias (ISCTE-IUL | ISAMB), Vasco Prazeres (ex-Conselheiro para a Igualdade de Género do Ministério da Saúde) e Amélia Augusto (UBI).
Por fim, num painel dedicado a Gender in medical research, participaram Ruy Ribeiro (Los Alamos National Laboratory (USA) | FMUL), Maria Mota (IMM – João Lobo Antunes) e Brígida Riso (ISAMB-FMUL).
Estudos de Género, Feministas e sobre as Mulheres: Conhecimento, Políticas Públicas e Justiça Social
Os estudos de género, feministas e sobre as mulheres confrontam-se atualmente com novos desafios e a intensificação de antigos desafios que condicionam o seu futuro e o bloqueiam, mesmo, em alguns países. À crise financeira seguiu-se uma pandemia semelhante apenas a outra que ocorrera um século antes e, quando se julgava ter ultrapassado esta experiência disruptiva de modos de vida e quotidianos familiares, começou uma guerra na Europa que acentua as dificuldades económicas, banaliza a violência, provoca ondas de emigração forçada e acentua a conflitualidade nas relações internacionais. Esta sequência de acontecimentos foi acompanhada da emergência de lideranças autoritárias, do combate à ciência com a defesa de argumentos infundados, mas que suscitam a adesão de um grande número de pessoas, e do crescimento da influência de movimentos religiosos e políticos, como o populismo, que visam a subversão do estado de direito e dos regimes democráticos.
O debate e a controvérsia no espaço público tornaram-se mais polarizados, assumindo frequentemente um carácter de conflito aberto de intensos antagonismos, e é neste contexto que velhos desafios como o antifeminismo e os ataques aos estudos de género e à igualdade de género têm conduzido a recuos de direitos e à tentativa de eliminação dos estudos de género nas academias de alguns países. A recente decisão do Tribunal Supremo dos EUA em relação ao aborto é um exemplo extremo de recuo em relação a um direito reconhecido há 50 anos.
É certo que os ataques à igualdade de género e aos direitos LGBTQIA+, as manifestações claras de sexismo, homofobia, racismo, classismo e violência sexual encontraram forte resistência e contestação com movimentos que mobilizaram milhares e milhares de pessoas nas ruas, nos media e nas redes sociais em verdadeiros eventos globais. Esta contestação, embora envolva diversos setores da população, é muitas vezes dinamizada por jovens, como no caso mais recente e corajoso das jovens mulheres iranianas.
Também é certo que nos últimos anos se verificaram em muitos países conquistas importantes no plano dos direitos, como o direito ao aborto no caso da Argentina, ou o reconhecimento legal de direitos como o casamento entre pessoas do mesmo sexo ou o direito à autodeterminação de género em muitos países.
No entanto, apesar destes movimentos contraditórios, são mais poderosos e ameaçadores os avanços das forças autoritárias e de extrema-direita, que tomaram o poder nalguns países europeus, e que o tendo perdido nos EUA e no Brasil, persistem em mobilizações subterrâneas que corroem os valores democráticos, pregam a violência e põem em causa direitos básicos.
Estas mudanças na qualidade das democracias, nas lutas pelos direitos e pela melhoria das condições de vida das pessoas tornam os estudos de género, feministas e sobre as mulheres particularmente relevantes na sua intersecção com as desigualdades sociais, o racismo e o colonialismo, mesmo num quadro de debate polarizado.
O Centro Interdisciplinar de Estudos de Género convida assim investigadores e investigadoras de instituições nacionais e internacionais a contribuir para o melhor conhecimento das realidades que se estão a viver nos vários países no âmbito das questões da igualdade de género, mas também sobre os desafios atuais e as perspetivas futuras dos estudos de género, feministas e sobre as mulheres, através do debate e apresentação de resultados de investigação sobre as seguintes temáticas:
Género, feminismos e estudos sobre as mulheres
Políticas, instituições e cidadania
Género e Condições de vida
Género e sexualidades
Informações para submissão:
As propostas de comunicação deverão conter até um máximo de 300 palavras. Cada pessoa poderá submeter um máximo de 2 resumos como primeiro/a autor/a.
Línguas aceites no Congresso: Português, Inglês e Castelhano.
Datas relevantes:
Valores de inscrição
Valores de inscrição |
Early bird (até 11 de dezembro de 2023) |
Após dia 11 de dezembro de 2023 |
Normal |
250 € |
300 € |
Estudante |
90 € |
140 € |
Países de baixos rendimentos e rendimentos médios-baixos |
170 € |
220 € |
Tarifa de 1 dia | 100 € | 100 € |
III Congresso Internacional do CIEG
31 de janeiro a 2 de fevereiro de 2024
Estudos de Género, Feministas e sobre as Mulheres: Conhecimento, Políticas Públicas e Justiça Social
Os estudos de género, feministas e sobre as mulheres confrontam-se atualmente com novos desafios e a intensificação de antigos desafios que condicionam o seu futuro e o bloqueiam, mesmo, em alguns países. À crise financeira seguiu-se uma pandemia semelhante apenas a outra que ocorrera um século antes e, quando se julgava ter ultrapassado esta experiência disruptiva de modos de vida e quotidianos familiares, começou uma guerra na Europa que acentua as dificuldades económicas, banaliza a violência, provoca ondas de emigração forçada e acentua a conflitualidade nas relações internacionais. Esta sequência de acontecimentos foi acompanhada da emergência de lideranças autoritárias, do combate à ciência com a defesa de argumentos infundados, mas que suscitam a adesão de um grande número de pessoas, e do crescimento da influência de movimentos religiosos e políticos, como o populismo, que visam a subversão do estado de direito e dos regimes democráticos.
O debate e a controvérsia no espaço público tornaram-se mais polarizados, assumindo frequentemente um carácter de conflito aberto de intensos antagonismos, e é neste contexto que velhos desafios como o antifeminismo e os ataques aos estudos de género e à igualdade de género têm conduzido a recuos de direitos e à tentativa de eliminação dos estudos de género nas academias de alguns países. A recente decisão do Tribunal Supremo dos EUA em relação ao aborto é um exemplo extremo de recuo em relação a um direito reconhecido há 50 anos.
É certo que os ataques à igualdade de género e aos direitos LGBTQIA+, as manifestações claras de sexismo, homofobia, racismo, classismo e violência sexual encontraram forte resistência e contestação com movimentos que mobilizaram milhares e milhares de pessoas nas ruas, nos media e nas redes sociais em verdadeiros eventos globais. Esta contestação, embora envolva diversos setores da população, é muitas vezes dinamizada por jovens, como no caso mais recente e corajoso das jovens mulheres iranianas.
Também é certo que nos últimos anos se verificaram em muitos países conquistas importantes no plano dos direitos, como o direito ao aborto no caso da Argentina, ou o reconhecimento legal de direitos como o casamento entre pessoas do mesmo sexo ou o direito à autodeterminação de género em muitos países.
No entanto, apesar destes movimentos contraditórios, são mais poderosos e ameaçadores os avanços das forças autoritárias e de extrema-direita, que tomaram o poder nalguns países europeus, e que o tendo perdido nos EUA e no Brasil, persistem em mobilizações subterrâneas que corroem os valores democráticos, pregam a violência e põem em causa direitos básicos.
Estas mudanças na qualidade das democracias, nas lutas pelos direitos e pela melhoria das condições de vida das pessoas tornam os estudos de género, feministas e sobre as mulheres particularmente relevantes na sua intersecção com as desigualdades sociais, o racismo e o colonialismo, mesmo num quadro de debate polarizado.
O Centro Interdisciplinar de Estudos de Género convida assim investigadores e investigadoras de instituições nacionais e internacionais a contribuir para o melhor conhecimento das realidades que se estão a viver nos vários países no âmbito das questões da igualdade de género, mas também sobre os desafios atuais e as perspetivas futuras dos estudos de género, feministas e sobre as mulheres, através do debate e apresentação de resultados de investigação sobre as seguintes temáticas:
Género, feminismos e estudos sobre as mulheres
Políticas, instituições e cidadania
Género e Condições de vida
Género e sexualidades
Informações para submissão:
As propostas de comunicação deverão conter até um máximo de 300 palavras. Cada pessoa poderá submeter um máximo de 2 resumos como primeiro/a autor/a.
Línguas aceites no Congresso: Português, Inglês e Castelhano.
Datas relevantes:
Valores de inscrição
Valores de inscrição |
Early bird (até 11 de dezembro de 2023) |
Após dia 11 de dezembro de 2023 |
Normal |
250 € |
300 € |
Estudante |
90 € |
140 € |
Países de baixos rendimentos e rendimentos médios-baixos |
170 € |
220 € |
Tarifa de 1 dia | 100 € | 100 € |
Local do evento:
Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa
Rua Almerindo Lessa, 1300-663 Lisboa
Questões adicionais:
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III Congresso Internacional do CIEG
31 de janeiro a 2 de fevereiro de 2024
Estudos de Género, Feministas e sobre as Mulheres: Conhecimento, Políticas Públicas e Justiça Social
Os estudos de género, feministas e sobre as mulheres confrontam-se atualmente com novos desafios e a intensificação de antigos desafios que condicionam o seu futuro e o bloqueiam, mesmo, em alguns países. À crise financeira seguiu-se uma pandemia semelhante apenas a outra que ocorrera um século antes e, quando se julgava ter ultrapassado esta experiência disruptiva de modos de vida e quotidianos familiares, começou uma guerra na Europa que acentua as dificuldades económicas, banaliza a violência, provoca ondas de emigração forçada e acentua a conflitualidade nas relações internacionais. Esta sequência de acontecimentos foi acompanhada da emergência de lideranças autoritárias, do combate à ciência com a defesa de argumentos infundados, mas que suscitam a adesão de um grande número de pessoas, e do crescimento da influência de movimentos religiosos e políticos, como o populismo, que visam a subversão do estado de direito e dos regimes democráticos.
O debate e a controvérsia no espaço público tornaram-se mais polarizados, assumindo frequentemente um carácter de conflito aberto de intensos antagonismos, e é neste contexto que velhos desafios como o antifeminismo e os ataques aos estudos de género e à igualdade de género têm conduzido a recuos de direitos e à tentativa de eliminação dos estudos de género nas academias de alguns países. A recente decisão do Tribunal Supremo dos EUA em relação ao aborto é um exemplo extremo de recuo em relação a um direito reconhecido há 50 anos.
É certo que os ataques à igualdade de género e aos direitos LGBTQIA+, as manifestações claras de sexismo, homofobia, racismo, classismo e violência sexual encontraram forte resistência e contestação com movimentos que mobilizaram milhares e milhares de pessoas nas ruas, nos media e nas redes sociais em verdadeiros eventos globais. Esta contestação, embora envolva diversos setores da população, é muitas vezes dinamizada por jovens, como no caso mais recente e corajoso das jovens mulheres iranianas.
Também é certo que nos últimos anos se verificaram em muitos países conquistas importantes no plano dos direitos, como o direito ao aborto no caso da Argentina, ou o reconhecimento legal de direitos como o casamento entre pessoas do mesmo sexo ou o direito à autodeterminação de género em muitos países.
No entanto, apesar destes movimentos contraditórios, são mais poderosos e ameaçadores os avanços das forças autoritárias e de extrema-direita, que tomaram o poder nalguns países europeus, e que o tendo perdido nos EUA e no Brasil, persistem em mobilizações subterrâneas que corroem os valores democráticos, pregam a violência e põem em causa direitos básicos.
Estas mudanças na qualidade das democracias, nas lutas pelos direitos e pela melhoria das condições de vida das pessoas tornam os estudos de género, feministas e sobre as mulheres particularmente relevantes na sua intersecção com as desigualdades sociais, o racismo e o colonialismo, mesmo num quadro de debate polarizado.
O Centro Interdisciplinar de Estudos de Género convida assim investigadores e investigadoras de instituições nacionais e internacionais a contribuir para o melhor conhecimento das realidades que se estão a viver nos vários países no âmbito das questões da igualdade de género, mas também sobre os desafios atuais e as perspetivas futuras dos estudos de género, feministas e sobre as mulheres, através do debate e apresentação de resultados de investigação sobre as seguintes temáticas:
Género, feminismos e estudos sobre as mulheres
Políticas, instituições e cidadania
Género e Condições de vida
Género e sexualidades
Informações para submissão:
As propostas de comunicação deverão conter até um máximo de 300 palavras. Cada pessoa poderá submeter um máximo de 2 resumos como primeiro/a autor/a.
Línguas aceites no Congresso: Português, Inglês e Castelhano.
Datas relevantes:
Valores de inscrição
Valores de inscrição |
Early bird (até 11 de dezembro de 2023) |
Após dia 11 de dezembro de 2023 |
Normal |
250 € |
300 € |
Estudante |
90 € |
140 € |
Países de baixos rendimentos e rendimentos médios-baixos |
170 € |
220 € |
Tarifa de 1 dia | 100 € | 100 € |
Local do evento:
Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa
Rua Almerindo Lessa, 1300-663 Lisboa
Questões adicionais:
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O projeto FEMglocal – Movimentos feministas glocais: interações e contradições, financiado pela FCT, é promovido pelo Centro de Investigação em Comunicação Aplicada, Cultura e Novas Tecnologias (CICANT), em parceira com o CIEG/ISCSP-ULisboa.
Atendendo às interações e contradições entre ativismos globais e locais, assentes na comunicação digital e no contexto nacional, este projeto pretende destacar e compreender as singularidades dos movimentos ativistas feministas nacionais, descobrir e desenhar a cartografia dos mesmos, contribuindo para a recuperação da memória histórica de movimentos feministas portugueses que se tem feito de silêncios e de invisibilidade social.
Integram a equipa as investigadoras do CIEG, Manuela Tavares e Maria João Cunha.
Pode seguir todas as atualizações das atividades em curso através das páginas de Facebook, Instagram do projeto ou através do website.
O projeto Free Choices – Estereótipos não fazem o meu género: escolhas vocacionais e profissionais livres de preconceitos é promovido pela UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta e financiado pelo Programa de Conciliação e Igualdade de Género do Mecanismo Financeiro da Área Económica Europeia – EEA Grants 2014-2021. Tem como parceiros o CIEG/ISCSP-ULisboa, a ATEC – Associação de Formação para a Indústria, a Associação Nós – Instituição Particular de Solidariedade Social, a Universidade de Jyväskylä (Finlândia), a Icelandic Women´s Rights Association (Islândia), bem como diversas escolas secundárias e agrupamentos de escolas.
O projeto tem como objetivos principais desconstruir estereótipos de género que legitimam e contribuem para a reprodução da segregação sexual nas escolhas educativas e profissionais dos/as jovens, fomentar a participação e reflexão crítica dos/as jovens na prevenção de estereótipos de género e promoção da igualdade de género e desenvolver um trabalho em rede, envolvendo diferentes agentes que possuem um papel determinante para a mudança deste paradigma de segregação. Pretende, ainda, implementar um programa de prevenção de estereótipos e promoção de igualdade de género, focado na orientação vocacional, em contexto escolar com jovens do 3º ciclo do ensino básico (7.º ano ao 9.º ano).
Manuela Tavares (CIEG/ISCSP-ULisboa | UMAR) coordena o projeto e Maria João Cunha (CIEG/ISCSP-ULisboa) é consultora científica.
Pode seguir todas as atualizações das atividades em curso através das páginas de Instagram e TikTok do projeto ou através do website.
Decorreu no dia 8 de maio (segunda-feira), no âmbito da celebração do XI Aniversário do CIEG, a conferência proferida pela Professora Tamara Shefer (University of the Western Cape, Cape Town), intitulada “Student decolonial activism: Impacts on South African scholarship and gender studies in South Africa”.
Tamara Shefer é Professora de Estudos sobre as Mulheres e de Género na Faculty of Arts and Humanities at the University of the Western Cape, Cape Town. A sua atividade científica tem-se focado em justiça de género e sexual, com particular enfase em jovens, incluindo parentalidade na escola, masculinidades e feminilidades em jovens e educação para sexualidade. Está também comprometida com a reconceptualização do Ensino Superior e trabalha com pedagogias e práticas de investigação feministas e decoloniais. As suas publicações mais recentes incluem: Knowledge, Power and Young Sexualities: A Transnational Feminist Engagement (em co-autoria com com Jeff Hearn, 2022, Routledge) e Routledge International Handbook of Masculinity Studies (co-editado com L. Gottzén & U. Mellström, 2020). Tem, ainda, no prelo um livro intitulado A feminist critique of sexuality education for gender justice in South African contexts (em co-autoria com S. Ngabaza).
A FCT anunciou a abertura do Concurso Estímulo ao Emprego Científico Individual – 6ª Edição, cujo período de candidaturas decorre entre 4 de abril e 3 de maio de 2023.
Neste sentido, informamos que o CIEG aceitará ser a instituição de acolhimento de candidaturas apresentadas por investigadores/as doutorados/as cujos projetos se enquadrem no âmbito das linhas de investigação e dos objetivos programáticos do Centro. Poderá encontrar a informação relativa às linhas de investigação do Centro aqui.
Os/as candidatos/as interessados/as deverão submeter o pedido de acolhimento da candidatura até dia 17 de abril de 2023 com os seguintes documentos e informação:
Pedimos ainda que toda a comunicação seja estabelecida através do endereço Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar., com o assunto “CEEC 6ª edição – Manifestação de Interesse”.
Informação adicional no Aviso de Abertura e Regulamento, e ainda no site da FCT, aqui.
NOTA IMPORTANTE: A candidatura ao CIEG como instituição de acolhimento não substitui a candidatura junto da FCT, em https://myfct.fct.pt/.
O Centro Interdisciplinar de Estudos de Género do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa (CIEG/ISCSP-ULisboa) abre concurso para atribuição de 1 (uma) Bolsa de Investigação para Doutoramento, na área de Estudos de Género, ao abrigo do Regulamento de Bolsas de Investigação da FCT (RBI) e do Estatuto do Bolseiro de Investigação (EBI).
A bolsa será financiada pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) ao abrigo do Protocolo de Colaboração para Financiamento do Plano Plurianual de Bolsas de Investigação para Estudantes de Doutoramento, celebrado entre a FCT e o CIEG.
O concurso está aberto entre 27 de março de 2023 e as 17h00 (hora de Lisboa) de 17 de abril de 2023.
Pode aceder à versão portuguesa do edital aqui.
A versão em inglês encontra-se disponível aqui.
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