Encontra-se aberto o processo eleitoral para eleição do/a Diretor/a e da Direção do CIEG.
Foi apresentada uma lista, Lista A, com os seguintes membros:
Diretora:
Anália Torres (ISCSP-ULisboa)
Direção:
Paula Campos Pinto (ISCSP-ULisboa)
Maria João Cunha (ISCSP-ULisboa)
Maria José Magalhães (FPCEUP)
Fátima Assunção (ISCSP-ULisboa)
Manuela Tavares (Professora Doutorada aposentada)
Suplente: Diana Maciel (ISCSP-ULisboa)
O Programa eleitoral 2021-2025 da Lista A pode ser consultado aqui.
As eleições decorrerão no dia 17 de maio de 2021, entre as 14h e as 16h, no Auditório Óscar Soares Barata (piso 0 do ISCSP-ULisboa).
Documentos para consulta:
A próxima sessão do ciclo Género em Debate decorre no dia 21 de abril, pelas 18h00, via Zoom.
Encontra-se aberto o processo eleitoral para eleição do/a Diretor/a e da Direção do CIEG.
O calendário do processo eleitoral é o seguinte:
- Apresentação de listas até dia 22 de abril de 2021.
- Eleições no dia 17 de maio de 2021 (hora a confimar).
Documentos para consulta:
Financiado pelo POISE no âmbito do Aviso Nº36-201907, linha 3.16, o projeto visa caracterizar as trajetórias de vida de pessoas LGBTI vítimas de violência doméstica com o objetivo geral de descrever e compreender as especificidades dos seus percursos desenvolvimentais e de vitimação, e os respetivos impactos a nível pessoal, familiar e social. É coordenado por Sofia Neves e tem como membro da equipa Cristina Pereira Vieira.
Pode aceder a mais informações aqui.
Financiado pela FCT e desenvolvido no ICS-ULisboa, este projeto de investigação tem como objetivo estudar várias associações de mulheres que desempenharam um papel significativo ao nível político e social desde o início da Primeira Guerra Mundial até ao 25 de Abril de 1974, e que tiveram uma longevidade distinta. A duração do período em estudo (1914-1974) é mais de meio século, o que permitirá analisar as mudanças ocorridas nas estruturas e dinâmicas dessas associações, provenientes de diferentes contextos políticos: monárquico, republicano, apoio à Ditadura e oposição clandestina, legal ou semi-legal ao regime autoritário do Estado Novo. Com o estudo destas associações procura-se contribuir para o desenvolvimento da história política numa perspetiva de género. Além disso, uma combinação de abordagem histórica e sociológica, a que se associa a análise de redes, proporcionará novas perceções sobre as associações de mulheres, com ênfase nas ligações que podiam existir entre as associações em estudo.
Manuela Tavares faz parte da equipa do projeto.
Projeto realizado no âmbito da participação portuguesa no projeto NATO “Women´s Defense Dialogues”, do Gabinete da Representante do Secretário-Geral da NATO para a agenda “Mulheres, Paz e Segurança”.
Projeto financiado pelo Ministério da Defesa Nacional e coordenado por Anália Torres.
Tem como objetivo principal melhorar a resposta institucional ao femicídio, identificando as lacunas na lei e na prática, e na passagem de uma para a outra. Especificamente, Improving legal responses to counter femicide pretende: uma melhoria da investigação e da ação penal nos casos de femicídio, um fortalecimento do papel e direitos das vítimas nos procedimentos criminais, assegurar que as vítimas tenham acesso às compensações e examinar o impacto da pandemia COVID-19 nas respostas institucionais ao femicídio.
O estudo é coordenado pela UMAR – União Mulheres Alternativa e Resposta, em parceira com o Institute for Empirical Sociological Research da Universidade de Erlangen-Nürnberg, a Fundação para os Direitos das Mulheres e o Centro Interdisciplinar de Estudos de Género (CIEG/ISCSP-ULisboa).
O projeto é financiado pelo Instituto Europeu para a Igualdade de Género (EIGE) e coordenado por Maria José Magalhães.
Pode aceder ao relatório final através da página do EIGE, aqui.
Projeto financiado pela Fundação Ciência e Tecnologia (FCT), no âmbito do Apoio Especial Research 4 Covid-19 – FCT.
O estudo pretende caracterizar o impacto da pandemia nos determinantes sociais da violência de género, nas freguesias da cidade do Porto com maior vulnerabilidade. Para tal, será analisada uma amostra de mulheres, que já estiveram envolvidas em episódios de violência de género (doméstica), antes e/ou durante a pandemia, e que vivem em freguesias da cidade do Porto socioeconomicamente mais vulneráveis.
Promovido pelo Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP), o projeto conta com a participação de Joana Topa como investigadora e CO-IR.
O projeto coloca em evidência a “Giesta” por ser uma espécie resistente ao longo das serras. É essa mesma resistência característica das Mulheres do Interior, particularmente, do Meio Rural. O objetivo estratégico deste projeto, desenvolvido pela Associação Fragas Aveloso – Associação para a Interação Ambiental, Científica, Comunitária e Cultural, consiste em intervir junto de Mulheres e Raparigas nas comunidades Rurais do Interior do país, mais especificamente, do concelho de S. Pedro do Sul (região de Lafões).
Financiado pelo POISE e coordenado por Manuela Tavares.
Financiado pela Comissão Europeia através do programa Marie Curie, o projeto tem como objetivo treinar uma nova geração de investigadores/as no campo dos direitos da deficiência, integrando-os/as nas principais Universidades com trabalho relevante nesse campo, com exposição às principais organizações da sociedade civil que trabalham na garantia os direitos das pessoas com deficiência.
O promotor deste projeto é a Universidade Nacional da Irlanda em Galway e no ODDH/ISCSP-ULisboa a coordenação é de Paula Pinto.
Aceda a mais informações aqui.
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